Nos remates das pontas é necessário que o guarda-redes tenha consciência de que tem que usar o corpo todo para defender e não apenas as mãos ou as pernas (Olsson, 2000). Neste tipo de remate a bola para entrar tem que passar no raio de acção do guarda-redes. Por isso é fundamental esperar ao máximo numa posição de expectativa; se reagir cedo demais está a dar mais possibilidades ao rematador. Segundo Ribeiro (2002) o guarda-redes não deve sair nem saltar, se o rematador estiver pressionado ou o remate for executado de ângulo muito fechado. Olsson (2000) afirma também que se o rematador ganha algum ângulo o guarda-redes tem que ir acompanhando essa trajectória mas sempre de frente para o rematador, não pode “abrir a baliza” colocando o seu corpo paralelo à linha de golo.
Avançar quando o rematador remata sem oposição, para reduzir ângulo de remate, seguido de salto lateral, com impulsão unipedal. A envergadura e altura do guarda-redes, condicionam a profundidade da saída.
Remates a zonas superiores da baliza:
Propõe-se como técnica adequada: avançar um passo a perna mais próxima do poste a fim de reduzir ângulo de remate. A partir desta posição o guarda-redes salta lateralmente para cima, em que:
* o braço do lado da perna de impulsão protege o 1º poste;
* a perna livre, mais uma ou duas mãos, são colocadas lateralmente na direcção do 2º poste, para cobrir o máximo o máximo de superfície.
Remates a meia-altura e para zonas inferiores da baliza:
Procedimento idêntico ao descrito para os remates para as zonas superiores exceptuando a parte final do acto defensivo. Assim que o rematador baixa o braço, o guarda-redes segue rapidamente o movimento, a fim de poder contactar com a bola, com a perna livre e uma mão.
Os braços abertos, o mais próximo do poste, um semi-flectido, o outro mais estendido. Uma vez que se tenha dado o remate abaixo, leva a perna em abdução à posição da outra, assim juntam-se as duas em função da localização do remate, mais perto ou mais afastado da posição inicial de uma das duas. Os braços baixam-se e colocam-se paralelos ao tronco, as mãos com as palmas viradas para a bola e os dedos orientados para baixo.
Para os remates de ponta em geral, propõe-se como variante avançar o apoio contrário ao poste da baliza, em direcção ao braço do rematador, cobrindo assim o 2º poste e “oferecendo” o remate para o 1º poste, seguido de movimento igual ao anteriormente proposto mas em sentido contrário.
Outra técnica possível refere-se à utilização de fintas, através da saída precoce e exagerada do guarda-redes, na direcção do ponto de impulsão, forçando um "chapéu", o que dá a possibilidade de "abafar" a bola.
Remates especiais (roscas e chapéus):
No caso de remates em “Chapéu” o guarda-redes deve recuar e apanhar a bola em salto, com uma ou duas mãos. A técnica proposta é de rodar, apoiando a perna do lado interior da baliza, realizando uma impulsão e com a mão mais próxima do poste tenta interceptar a trajectória da bola.
Nos remates em “Rosca” tem de se aperceber “antecipadamente” o que acontece, quando vê a colocação da mão do rematador É necessário antecipar os remates em “chapéu”.
Propõe-se como técnica adequada: avançar um passo a perna mais próxima do poste a fim de reduzir ângulo de remate. A partir desta posição o guarda-redes salta lateralmente para cima, em que:
* o braço do lado da perna de impulsão protege o 1º poste;
* a perna livre, mais uma ou duas mãos, são colocadas lateralmente na direcção do 2º poste, para cobrir o máximo o máximo de superfície.
Remates a meia-altura e para zonas inferiores da baliza:
Procedimento idêntico ao descrito para os remates para as zonas superiores exceptuando a parte final do acto defensivo. Assim que o rematador baixa o braço, o guarda-redes segue rapidamente o movimento, a fim de poder contactar com a bola, com a perna livre e uma mão.
Os braços abertos, o mais próximo do poste, um semi-flectido, o outro mais estendido. Uma vez que se tenha dado o remate abaixo, leva a perna em abdução à posição da outra, assim juntam-se as duas em função da localização do remate, mais perto ou mais afastado da posição inicial de uma das duas. Os braços baixam-se e colocam-se paralelos ao tronco, as mãos com as palmas viradas para a bola e os dedos orientados para baixo.
Para os remates de ponta em geral, propõe-se como variante avançar o apoio contrário ao poste da baliza, em direcção ao braço do rematador, cobrindo assim o 2º poste e “oferecendo” o remate para o 1º poste, seguido de movimento igual ao anteriormente proposto mas em sentido contrário.
Outra técnica possível refere-se à utilização de fintas, através da saída precoce e exagerada do guarda-redes, na direcção do ponto de impulsão, forçando um "chapéu", o que dá a possibilidade de "abafar" a bola.
Remates especiais (roscas e chapéus):
No caso de remates em “Chapéu” o guarda-redes deve recuar e apanhar a bola em salto, com uma ou duas mãos. A técnica proposta é de rodar, apoiando a perna do lado interior da baliza, realizando uma impulsão e com a mão mais próxima do poste tenta interceptar a trajectória da bola.
Nos remates em “Rosca” tem de se aperceber “antecipadamente” o que acontece, quando vê a colocação da mão do rematador É necessário antecipar os remates em “chapéu”.
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