Este texto é apenas uma reflexão acerca desta temática, sendo um artigo inacabado que comecei a escrever em Outubro de 2006, decidindo mesmo assim partilhar convosco.
O presente documento resulta da leitura de diferentes artigos científicos e teve como propósito, a partir duma selecção prévia, análise e articulação de conteúdos, perceber se existem motivos que justifiquem cuidados na organização das cargas de treino quando combinamos trabalhos de força e resistência, como acontece de forma obrigatória e sistemática em jogos desportivos colectivos (JDC).
Embora seja relativamente fácil desenvolver níveis de força e potência durante os períodos de transição e pré-época, o mesmo não pode ser garantido no período ou períodos competitivos de forma a manter ou mesmo incrementar os níveis atingidos nos períodos precedentes, ao que acresce o facto de também serem necessários elevados níveis de resistência aeróbia e anaeróbia (Baker (2001). Também não podemos nem devemos ignorar o elevado número de competições cuja tendência é aumentar (aspectos financeiros), restando apenas tempo por vezes para recuperar, no sentido de voltar a competir no melhor estado funcional possível.
Como treinadores ou preparadores físicos, em JDC, sabemos da importância da força explosiva e da velocidade de reacção discriminativa, bem como de elevados níveis de resistência aeróbia e/ou anaeróbia (que varia de acordo com a modalidade desportiva). No entanto, existe provavelmente uma forma óptima de combinar o treino das referidas capacidades no sentido de promover adaptações de acordo com o objectivo previamente definido. Ou seja, é necessário organizar a carga de treino, pelo que a sua sistematização por um período de tempo determinado é a base da planificação desportiva no sentido de se obter um efeito positivo resultante da acumulação de cargas com diferente orientação (Manso, 1999).
O presente documento resulta da leitura de diferentes artigos científicos e teve como propósito, a partir duma selecção prévia, análise e articulação de conteúdos, perceber se existem motivos que justifiquem cuidados na organização das cargas de treino quando combinamos trabalhos de força e resistência, como acontece de forma obrigatória e sistemática em jogos desportivos colectivos (JDC).
Embora seja relativamente fácil desenvolver níveis de força e potência durante os períodos de transição e pré-época, o mesmo não pode ser garantido no período ou períodos competitivos de forma a manter ou mesmo incrementar os níveis atingidos nos períodos precedentes, ao que acresce o facto de também serem necessários elevados níveis de resistência aeróbia e anaeróbia (Baker (2001). Também não podemos nem devemos ignorar o elevado número de competições cuja tendência é aumentar (aspectos financeiros), restando apenas tempo por vezes para recuperar, no sentido de voltar a competir no melhor estado funcional possível.
Como treinadores ou preparadores físicos, em JDC, sabemos da importância da força explosiva e da velocidade de reacção discriminativa, bem como de elevados níveis de resistência aeróbia e/ou anaeróbia (que varia de acordo com a modalidade desportiva). No entanto, existe provavelmente uma forma óptima de combinar o treino das referidas capacidades no sentido de promover adaptações de acordo com o objectivo previamente definido. Ou seja, é necessário organizar a carga de treino, pelo que a sua sistematização por um período de tempo determinado é a base da planificação desportiva no sentido de se obter um efeito positivo resultante da acumulação de cargas com diferente orientação (Manso, 1999).
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