Tendo em conta o princípio da especificidade, o treino da força provoca adaptações morfo-funcionais específicas e diferenciadas quando comparadas com as que advêm por exemplo do treino da resistência aeróbia (Hass et al. 2001). De forma geral, as adaptações resultantes do típico treino da força com cargas intensas (acima de 70%), englobam o aumento da massa magra e óssea, melhoria da coordenação inter e intra muscular e aumento da área da secção transversal das fibras musculares, ou seja adaptações nervosas e/ou estruturais (Hakkinen e al. 2003). Por outro lado, o treino da resistência aeróbia, melhora níveis de consumo máximo de oxigénio (VO2max), incrementa a actividade das enzimas oxidativas, aumenta as reservas de glicogénio intra-muscular, a densidade capilar e mitocondrial, (Hakkinen e al. 2003). bem como a melhoria da capacidade de difusão pulmonar, o débito cardíaco e aumento da hemoglobina (Manso,1999).
Na actualidade, parece ser de concordância generalizada que os estímulos fisiológicos que ocorrem no músculo esquelético decorrentes do treino da força e/ou da resistência, são divergentes na sua natureza podendo ser mesmo antagónicos na procura de ganhos de força (Bell e tal.2000; Hakkinen e tal. 2003).
Parece lógico que alguma atenuação nas adaptações causadas por um ou pelos dois tipos de treino possa ocorrer, quando são administrados em simultâneo como nos JDC (Glowacki, 2003).
Na actualidade, parece ser de concordância generalizada que os estímulos fisiológicos que ocorrem no músculo esquelético decorrentes do treino da força e/ou da resistência, são divergentes na sua natureza podendo ser mesmo antagónicos na procura de ganhos de força (Bell e tal.2000; Hakkinen e tal. 2003).
Parece lógico que alguma atenuação nas adaptações causadas por um ou pelos dois tipos de treino possa ocorrer, quando são administrados em simultâneo como nos JDC (Glowacki, 2003).
1 comentário:
Exclente artigo. Estou curioso para saber mais. Aprendi algum na faculdade, mas pouco dirigido para os JDC.
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