Recentes investigações, demonstram adaptações atenuadas de força e potência quando são aplicados programas de treino em que a resistência e a força são trabalhadas simultaneamente, na mesma sessão ou no mesmo dia, quando comparados com programas que trabalham estas capacidades isoladamente. Estas diferenças apresentam associação com alterações que se produzem na morfologia do músculo esquelético, bem como com a resposta hormonal decorrente do exercício, respectivamente alterações na área transversal do músculo e elevação da concentração urinaria de cortizol, especialmente nas mulheres (Bell et al., 1997), após treino combinado de força e resistência.
Bell et al. (2000) realizaram um estudo durante doze semanas que envolveu quatro grupos com trabalho de distinta orientação, verificando-se que a combinação do treino da força com a resistência pode suprimir algumas adaptações provocadas pelo treino da força e favorecer outras ao nível da capilarização do musculo esquelético. O grupo 1 (TF) fez trabalho de força 3 vezes por semana, o grupo 2 (TR) fez trabalho de resistência 3 vezes por semana, o grupo 3 (TC) fez 6 vezes por semana treino combinado de força e resistência e o grupo 4 (C) serviu como grupo de controlo. O treino da força (TF e TC) teve como base a combinação de trabalho com máquinas universais e carga livre tendo em conta um programa equilibrado para todo o corpo. A intensidade do treino foi definida em 72% a 84% e incrementada em aproximadamente 4% cada 3 semanas. O número de repetições e séries variou entre 4 a 12 e 2 a 6 respectivamente. O treino aeróbio (TR e TC) decorreu 3 vezes por semana com 2 sessões de corrida continua (intensidade equivalente ao limiar ventilatorio. W ≈ 173W) em cicloergometro (30 min. de exercício, com aumento progressivo de 4 min. cada 4 semanas até 42 min.) e 1 sessão de treino intervalado com 3 min. de exercício (90% VO2max - W ≈ 291W ) e 3 min. de repouso (4 séries com incremento de uma série cada 4 semanas até 7 séries).
Os resultados obtidos com o grupo que fez treino combinado (TC) demonstraram reduzidas alterações ao nível da força na extensão do joelho; pouca hipertrofia muscular especialmente nas fibras do tipo I; uma subida dos níveis de concentração urinária de cortizol principalmente nas mulheres (pode sugerir um elevado estado catabólico); incremento de capilares por fibra. Por outro lado, o incremento do VO2max foi similar entre os grupos TC e TR o que sugere que as adaptações de força no treino combinado ficaram comprometidas quando comparadas com as adaptações de resistência onde não se verificaram diferenças.
Bell et al. (2000) realizaram um estudo durante doze semanas que envolveu quatro grupos com trabalho de distinta orientação, verificando-se que a combinação do treino da força com a resistência pode suprimir algumas adaptações provocadas pelo treino da força e favorecer outras ao nível da capilarização do musculo esquelético. O grupo 1 (TF) fez trabalho de força 3 vezes por semana, o grupo 2 (TR) fez trabalho de resistência 3 vezes por semana, o grupo 3 (TC) fez 6 vezes por semana treino combinado de força e resistência e o grupo 4 (C) serviu como grupo de controlo. O treino da força (TF e TC) teve como base a combinação de trabalho com máquinas universais e carga livre tendo em conta um programa equilibrado para todo o corpo. A intensidade do treino foi definida em 72% a 84% e incrementada em aproximadamente 4% cada 3 semanas. O número de repetições e séries variou entre 4 a 12 e 2 a 6 respectivamente. O treino aeróbio (TR e TC) decorreu 3 vezes por semana com 2 sessões de corrida continua (intensidade equivalente ao limiar ventilatorio. W ≈ 173W) em cicloergometro (30 min. de exercício, com aumento progressivo de 4 min. cada 4 semanas até 42 min.) e 1 sessão de treino intervalado com 3 min. de exercício (90% VO2max - W ≈ 291W ) e 3 min. de repouso (4 séries com incremento de uma série cada 4 semanas até 7 séries).
Os resultados obtidos com o grupo que fez treino combinado (TC) demonstraram reduzidas alterações ao nível da força na extensão do joelho; pouca hipertrofia muscular especialmente nas fibras do tipo I; uma subida dos níveis de concentração urinária de cortizol principalmente nas mulheres (pode sugerir um elevado estado catabólico); incremento de capilares por fibra. Por outro lado, o incremento do VO2max foi similar entre os grupos TC e TR o que sugere que as adaptações de força no treino combinado ficaram comprometidas quando comparadas com as adaptações de resistência onde não se verificaram diferenças.
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