Sale et al. (1990) alertam que o treino combinado (TC) pode causar prejuízo no desenvolvimento da força, ao verificarem que o estímulo aeróbio pode ter causado diferentes adaptações no sistema nervoso (factores neurais)., já que a área de secção transversal foi idêntica nos dois grupos Por outro lado, não descartam também factores hormonais e metabólicos na atenuação da produção de força.
Estes autores levaram a efeito um estudo que implicava o treino da força e da resistência no mesmo dia e em dias alternados. O grupo 1 treinou duas vezes por semana força e resistência no mesmo dia. O grupo 2 treinou 4 vezes por semana força e resistência em dias alternados. O grupo 2 aumentou significativamente a força máxima (G1= +13%; G2= +25%) e o número de repetições a 80% da 1 RM até à fadiga (G1= +39%; G2= +64%), sendo que o VO2max foi similar em ambos os grupos (G1= 5%; G2= 2%).
Henessy e Watson (1994), demonstraram que o treino da força efectuado de forma isolada (TF), apresentou ganhos ao nível da força, potência e velocidade, não se verificando alterações nos resultados de resistência. Por outro lado, o Grupo que trabalhou de forma concorrente (TC), apresentou ganhos de resistência e força, embora os ganhos de força só se manifestassem nos membros superiores. Os ganhos de resistência ocorreram de forma similar nos grupos que só treinaram resistência (TR) e que efectuaram treino combinado (TC).
Estes resultados sugerem cuidados necessários ao planificar programas de treino direccionados para desportos que necessitem de força, potência, velocidade e resistência.
Estes autores levaram a efeito um estudo que implicava o treino da força e da resistência no mesmo dia e em dias alternados. O grupo 1 treinou duas vezes por semana força e resistência no mesmo dia. O grupo 2 treinou 4 vezes por semana força e resistência em dias alternados. O grupo 2 aumentou significativamente a força máxima (G1= +13%; G2= +25%) e o número de repetições a 80% da 1 RM até à fadiga (G1= +39%; G2= +64%), sendo que o VO2max foi similar em ambos os grupos (G1= 5%; G2= 2%).
Henessy e Watson (1994), demonstraram que o treino da força efectuado de forma isolada (TF), apresentou ganhos ao nível da força, potência e velocidade, não se verificando alterações nos resultados de resistência. Por outro lado, o Grupo que trabalhou de forma concorrente (TC), apresentou ganhos de resistência e força, embora os ganhos de força só se manifestassem nos membros superiores. Os ganhos de resistência ocorreram de forma similar nos grupos que só treinaram resistência (TR) e que efectuaram treino combinado (TC).
Estes resultados sugerem cuidados necessários ao planificar programas de treino direccionados para desportos que necessitem de força, potência, velocidade e resistência.
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