terça-feira, 14 de abril de 2009

Consulta a Juan García Herrero - Resposta à pergunta 1

Gracias Juan por tu dedicacion al descubrimiento de las "cosas" de nuestro deporte!


Pergunta 1
- Quando falamos de tomada de decisão, quase sempre nos referimos ao ataque. Penso que é muito importante também falarmos de defesa associada a tomada de decisão se os exercícios procurarem defensores activos que possam provocar erros ao ataque. Para que isto ocorra, é necessário que a iniciativa pertença ao defensor para atingir este objectivo. Em que bases deve assentar a planificação do trabalho em etapas de formação do jogador?


Resposta:
Estoy totalmente de acuerdo contigo cuando dices que cuando se habla de toma de decisión siempre nos referimos al ataque, pero para poder hablar de toma de decisiones en defensa los entrenadores tenemos que tener claro que hay más decisiones a tomar que hacer golpe franco.El trabajo defensivo se enriquecerá tácticamente cuando: 1. Los defensores desarrollen perfiles físico-motrices más completos (mejor desplazamiento, coordinación, resistencia, fuerza, etc.)2. Valoremos que el comportamiento individual defensivo OBLIGA a discriminar opciones y seleccionarlas, consecuentemente no podemos estar reforzando positivamente al defensor que siempre hace marcaje en proximidad con golpe franco (el hacer golpe franco será una de las decisiones a tomar entre varias posibles).

3 comentários:

Anónimo disse...

Sin embargo hay estudios que asocian el número de interrupciones (golpe franco sin sanción disciplinaria) con la eficacia de la defensa y consecuentemente la vitoria.

Gracias!

Juan García disse...

Igualmente, hay estudios (España en el Mundial de Túnez 2005) que asocian un menor número de golpes francos a un mayor número de recuperaciones de balón.
Por otro lado, creo que habría que diferenciar que es eso de "eficacia de la defensa". Desde mi punto de vista no puede considerarse a la defensa que más golpes francos realiza la más eficaz.

Paulo Pereira disse...

Concordo plenamente de que é necessário que os atletas devam descriminar quando interromper o jogo, até porque por vezes verificamos que essa interrupção ocorre sem critério e em momentos em que o atacante não possui nenhum tipo de vantagem.
Também é certo de que existem indicadores que associam o êxito ao número de interrupções na defesa.
Ver: http://paulojorgepereira.blogspot.com/2008/08/anlise-da-problemtica-das-aces-faltosas_09.html

Para além deste trabalho pude constatar num trabalho estatístico que efectuei nos jogos da liga dos campeões (é certo que são apenas 2 jogos…) do ano passado entre o Kiel e o Ciudad Real que a equipa que mais interrupções efectuou, ganhou. Claro que este é apenas um indicador, no entanto podemos pensar que factores psicológicos associados podem favorecer este resultado. Recordo também que neste estudo a equipa que mais exclusões teve também venceu.
Ver: http://paulojorgepereira.blogspot.com/2008/08/liga-dos-campees-200708.html